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Carreira

1 – Avalie suas habilidades e competências
Faça uma autoanálise para identificar os resultados alcançados e o desenvolvimento de suas competências. “É importante que a pessoa faça um balanço daquilo que esperam dela e do que ela entrega. Este é o primeiro passo para uma promoção”, avalia Ana Carolina Mussio, analista de carreiras da Veris Faculdades.
A promoção não depende apenas da empresa e de resultados. Rossana Ercole, psicóloga e headhunter da Global Network, afirma que o profissional também deve analisar se está pronto para assumir maiores responsabilidades.

Foto: Bruno Gerbasi / Fotomontagem iG
Profissional que almeja uma promoção deve mostrar mais que competência técnica
2 – Entenda como sua empresa funciona
Realize um diagnóstico da área para a qual quer ser promovido. “Dessa forma, o profissional poderá analisar os déficits e elaborar um plano de ação que mostre o que é preciso para aumentar os resultados”, sugere Monica Rossi, gerente administrativa da Crescimentum. “Automaticamente, ele ficará visível na empresa.”
Não basta só ser competente. “Tem muito mais a ver com atitude, e com o quanto você realmente conhece da empresa, do que o conhecimento técnico”, acrescenta Monica.
3 – Converse com seu gestor
Nem sempre o gestor está ciente de todos os méritos do seu funcionário. Rossana acredita que é importante mostrar que está preparado para assumir novas responsabilidades, falar dos resultados no trabalho e da sua vontade em avançar na carreira.
“Reuniões de feedback são, na maioria das vezes, ricas em dicas e objetivos a serem atingidos. Por isso, uma conversa com o gestor sobre os pontos a desenvolver trará foco no plano de ação do profissional”, avalia Ana Carolina. Segundo ela, se a empresa adota uma avaliação de desempenho e plano de carreira, fica mais fácil saber quais são as próximas etapas para se conseguir esse crescimento.
4 – Faça além do esperado
Ana Carolina destaca que para ser reconhecido profissionalmente é preciso mostrar que está pronto para ir mais longe. “Por exemplo, se há prazos estabelecidos, empenhe-se em entregar o que foi pedido com antecedência.”
5 – Fique visível
Quem é visto, é lembrado. Segundo Rossana, é preciso sempre manter boas relações com todos os profissionais da empresa, independentemente do nível hierárquico. “A rede de relacionamentos aumenta as chances de indicação quando aparece uma oportunidade.”
Ana Carolina acrescenta que é importante tentar tornar-se um influenciador das demais pessoas. “Ser multiplicador de boas práticas e incentivador de equipe chama atenção dos gestores.”
6 – Faça seu marketing pessoal
É importante lembrar que a imagem determina as primeiras impressões. Por isso, além das qualificações técnicas, o profissional também deve exercitar seu autoconhecimento para saber se está agindo de acordo com seu perfil, ter coerência nas suas ações e uma boa imagem pessoal.
O profissional também deve prestar atenção no modo como se veste. “Faz parte do marketing pessoal, que é fundamental para os negócios. É importante apresentar-se da melhor forma e mostrando ótimos resultados.” Segundo Rossana, vestir-se de forma inadequada pode causar má impressão e, consequentemente, contar como ponto negativo na escolha de quem receberá a promoção.
7 – Participe de cursos
É fundamental estar sempre atualizado, assistindo a palestras e fazendo cursos. “O profissional deve buscar ser especialista na sua área, identificar assuntos interessantes para sua função na empresa e saber novas ferramentas e outras línguas”, sugere Ana Carolina. “Ele precisa mostrar que está preparado para novos desafios.”

Investimento de R$ 20 bi irá para criação da Cidade Inteligente

A gigante taiwanesa de tecnologia Foxconn, responsável pela montagem de equipamentos eletrônicos de marcas como Apple, Sony, HP e Dell, deverá investir US$ 12 bilhões (cerca de R$ 20 bilhões) no Brasil em até seis anos, criando 100 mil empregos diretos na fábrica, já batizada como Cidade Inteligente. O anúncio foi feito na noite desta terça-feira pela presidenta Dilma Rousseff em Pequim, durante o segundo dia da visita à China, que se estende até este sábado.

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Em Pequim, presidenta Dilma Rousseff recebe em audiência presidente da Foxxconn, Terry Gou

Este é o terceiro maior investimento de uma empresa estrangeira no Brasil. Em 14 de março, o presidente do conselho de administração do BG Group, Robert Wilson, anunciou que a companhia, uma das líderes mundiais na exploração de gás natural, pretende investir US$ 30 bilhões nos próximos dez anos no Brasil. Nove dias depois foi a vez da Telefónica anunciar que fará investimentos de R$ 24,3 bilhões no País nos próximos quatro anos.
O presidente da Foxconn, Terry Gou, esteve pessoalmente a Pequim, onde se encontrou com Dilma. Na noite de segunda-feira, havia jantado com o ministro de Ciências e Tecnologia, Aloizio Mercadante, quando garantiu que o Brasil montará tablets para a Apple até novembro deste ano. Os equipamentos sairão de uma das cinco unidades que a Foxconn já tem no Brasil.

"Ele disse que prometeu a Steve Jobs [o dono da Apple] que seriam produzidos iPads no Brasil até novembro", afirmou Mercadante.


Mas o plano da Cidade Inteligente é mais ambicioso, produzir displays de alta tecnologia, as telas que servem a equipamentos como tablets – de várias marcas –, telefones celulares e televisores, por exemplo. Hoje, apenas quatro unidades no mundo fabricam o produto, todas localizadas na Ásia, no Japão, na China e na Coreia do Sul. Segundo o secretário de Política de Informática do Ministério de Ciência e Tecnologia, Virgílio Almeida, o Brasil gasta hoje US$ 3 milhões por ano apenas para importar estes displays.
Gou quer implantar a fábrica no Brasil porque acredita no país como uma economia do futuro – assim como os demais integrantes do BRIC, China, Rússia e Índia, onde já tem investimentos. Segundo ele, o mercado interno é outro atrativo, além de ver oportunidades com a realização da Olimpíada e da Copa do Mundo. Mas não é só isso. O dono da gigante de tecnologia, que fundou a Hon Hai em Taiwan em 1974, da qual a Foxconn é subsidiária, ainda vê o Brasil como um pais estável, com sistema judiciário independente e com vantagens logísticas. O objetivo, explica o ministro brasileiro, é que a planta brasileira garanta exportações se não para as Américas, pelo menos para a América Latina.
Mercadante não falou onde a fábrica modelo deverá ser implantada. "Eles já estão no Brasil há uma década, não é um país novo para eles. Tenho certeza que já sabem onde querem implantar a Cidade Inteligente", afirmou Mercadante, que não adiantou se haverá programas de isenções fiscais. "O que será necessário são estradas, banda larga, energia. Há muito trabalho a ser feito antes de concretizarmos este negócio. Mercadante integra um grupo focado na questão junto a representantes dos ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e do BNDES.
Segundo o ministro, a fábrica deverá contar com sócios brasileiros. Além disso, haverá transferência de tecnologia e investimento em qualificação de profissionais. A expectativa é de que entre os 100 mil empregados, 20 mil sejam engenheiros e 15 mil técnicos. Os engenheiros seriam treinados na Ásia em períodos entre seis meses e um ano.
"Nunca ouvi falar de investimento parecido com este no Brasil", disse Mercadante, que há três meses negocia o projeto.
Para entender melhor o investimento, classificado por Mercadante como o maior investimento direto estrangeiro em qualquer setor no Brasil, é importante saber que a Foxconn faturou US$ 100 bilhões no ano passado, quando exportou US$ 86 bilhões a partir da China e importou US$ 82 bilhões para o país. "A Foxconn é responsável por 5,5% do comércio exterior chinês. Para se ter uma ideia de o que isso representa, o fluxo de exportação e importação é três vezes maior do que o registrado entre o Brasil e a China, o nosso maior parceiro comercial, cujos negócios ficaram em US$ 56 bilhões em 2010", diz o ministro.

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